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domingo, 26 de julho de 2009

Brincando de escrever poesia




















Necrosados corroem vírgulas


O poeta esta mudo
Deve estar vomitando
Escarro da carne no tapete
Limpo
O poeta não fala
Tropeçou, pisou de tamanco
Na lua
O poeta não anda
Débil recluso Todos receitam
Pudim
O poeta abana...
Abana o vigário
O pai protestante
Abana o poeta da alças coloridas
Fedendo a banho morno
O poeta esta só...
Só com ele!
Caneta,Fósforo e gasolina
O poeta esta feliz?


















Os nomes dos meus poemas nunca foram muito esclarecedores como pode se ver neste “Necrosados corroem virgulas” mais o porque deste nome não vou explicar! Mais farei uma rápida explicação do poema em si, certa vez recebi uma critica de meu amigo Victor Viana que meus poemas deveriam vir com bula nunca perguntei o porque destes dizeres apenas compreendi a minha maneira mais levei em conta que ao escrever um poema eu sempre gostei de direcionar o leitor para uma suposta visão desejada o que as vezes complicava o compreensão da pessoa que se dispunha a Ler meus poemas percebendo este erro não mais o fiz mais este poema que postei aqui no blog e simples apenas relato o estimulo de um poeta o combustível que as vezes queima e as vezes flutua em direção a lua por vezes e necessário acende-lo e por vezes oprimi-lo pois a uma questão corrosiva entre os poetas a “verdade” de seus sentimento que preso e delirante quase no fim da vida existencial de um simples pensamento continua a flutuar este mesmo comete suicídio e depois se levanta e vai embora com a lembrança cheia de si mesmo ou simplesmente fedendo a banho morno.

Espero ter explicado alguma coisa...

Naldo Marquez.


Por falar em complicar alguém ai aceita um pedaço de pudim...

Vocês o receitaram! Não foi?!





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